Foi aprovado em plenário o projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade da divulgação na internet das despesas de combustíveis utilizados em veículos da administração direta e indireta. A iniciativa é do vereador Dr. Luiz Carlos (PTC) e estipula que o Excecutivo e o Legislativo disponibilizem os demonstrativos dos gastos realizados com combustíveis (álcool, gasolina, óleo diesel e GNV) nos veículos de cada departamento.
Dr. Luiz Carlos explica que o projeto surgiu depois que a prefeitura enviou ao Legislativo resposta a um pedido de informação sobre suas despesas com combustível ano passado. De acordo com documento, foram gastos R$ 2,45 milhões na prefeitura, sendo que R$ 48.360 mil com álcool, R$ 708.030 mil com gasolina e R$ 1,7 milhão com diesel. A média é de R$ 6.712 mil para pagar as contas diárias nos postos de abastecimento. “Quando recebemos a reposta para o pedido de informação ficamos bastante preocupados”, disse o vereador.
Um dos pontos mais graves é a informação de que na Secretaria de Educação foram gastos R$ 12.915 mil em óleo diesel. A pasta possui apenas três carros – uma Kombi e dois Gols – a gasolina. Dr. Luiz Carlos crê que os dados são uma distorção do emprego do dinheiro público. “Esse projeto é uma forma de estabelecer um controle para que distorções como essa não ocorram mais”, afirmou.
O projeto determina que o conteúdo seja detalhado e publicado mensalmente, especificando o ano, o modelo e a quantidade de combustível usado em cada veículo. Os dados devem ficar disponíveis para consulta pública durante toda a legislatura.
Dr. Luiz Carlos explica que o projeto surgiu depois que a prefeitura enviou ao Legislativo resposta a um pedido de informação sobre suas despesas com combustível ano passado. De acordo com documento, foram gastos R$ 2,45 milhões na prefeitura, sendo que R$ 48.360 mil com álcool, R$ 708.030 mil com gasolina e R$ 1,7 milhão com diesel. A média é de R$ 6.712 mil para pagar as contas diárias nos postos de abastecimento. “Quando recebemos a reposta para o pedido de informação ficamos bastante preocupados”, disse o vereador.
Um dos pontos mais graves é a informação de que na Secretaria de Educação foram gastos R$ 12.915 mil em óleo diesel. A pasta possui apenas três carros – uma Kombi e dois Gols – a gasolina. Dr. Luiz Carlos crê que os dados são uma distorção do emprego do dinheiro público. “Esse projeto é uma forma de estabelecer um controle para que distorções como essa não ocorram mais”, afirmou.
O projeto determina que o conteúdo seja detalhado e publicado mensalmente, especificando o ano, o modelo e a quantidade de combustível usado em cada veículo. Os dados devem ficar disponíveis para consulta pública durante toda a legislatura.
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